Trabalho real e prescrito
CANGUILHEM, G. Meio e normas do homem no trabalho. Proposições, 12(2-3): 35-36, jul.-nov., 2001.
CLOT, Y. A Função Psicológica do Trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006.
DEJOURS, C. O Fator Humano. São Paulo: Ed. FGV, 1997.
DANIELLOU, F. (Org.) A Ergonomia em Busca de seus Princípios: debates epistemológicos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2004.
SCHWARTZ, Y. Actividade Laboreal, 1(1): 63-64, 2005. Disponível em: <http://laboreal.up.pt >.
WISNER, A. A Inteligência no Trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: Fundacentro, 1994.
ALVAREZ, D. & TELLES, A. L. Interfaces ergonomia-ergologia: uma discussão sobre trabalho prescrito e normas antecedentes. In: FIGUEIREDO, M. et al. (Orgs.) Labirintos do Trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo.Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
DANIELLOU, F. Le travail des prescriptions. In: Actes du 37ème Congrès de la SELF, “Les évolutions de la prescription” (Conférence inaugural), Aixen-Provence, 2002. Disponível em: < http://www.ergonomie-self.org/self2002/daniellou.pdf >.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2001.
LEPLAT, J. & HOC, J.-M. Tarea y actividad en en el análisis psicológico de situationes. In: CASTILLO, J. & VILLENA, J. (Orgs.) Ergonomía: conceptos y métodos. Madrid: Editorial Complutense, 1998.
MONTMOLLIN, M. Vocabulaire de L’Ergonomie. Toulouse: Éditions Octarès, 1995.
SCHWARTZ, Y. Le Paradigme Ergologique ou un Métier de Philosophe.Toulouse: Octarès, 2000.
TEIGER, C. El trabajo, ese oscuro objeto de la Ergonomía. In: CASTILLO, J. & VILLENA, J. (Orgs.) Ergonomía: conceptos y métodos. Madrid: Editorial Complutense, 1998.
http://dab.saude.gov.br/informe_ab.php
Resumindo os pontos supracitados: os ergologistas defendem que a prescrição é incapaz de promover todas as antecipações necessárias à execução do trabalho e, nessa lacuna, é que o trabalhador faz uso de