Trabalho quimica
Parte 1: Calibrar vidraria volumétrica, comumente utilizada em laboratório de química analítica.
Parte 2: Preparar 1,0L de solução de NaOH 0,1M
Parte 3: Padronizar a solução de NaOH 0,1M preparada
INTRODUÇÃO TEÓRICA:
A vidraria volumétrica deve ser calibrada como forma de garantir maior precisão nos volumes contidos ou transferidos.
O erro devido ao uso de um valor de volume inexato altera o resultado da análise química e deve ser levado em consideração e, se possível, determinado e corrigido. Ex: Uma pipeta de 25 mL não terá exatos 25 mL de volume sendo capaz de liberar um volume maior ou menor que este valor. A determinação do volume exato contido ou transferido por uma vidraria é chamado de aferição.
A calibração de vidrarias é efetuada com base no cálculo de massa transferida ou contida no recipiente, sendo a conversão entre massa e volume efetuada pela densidade.
A água é considerada o líquido padrão para a calibração de vidrarias e deve sempre se atentar à temperatura do líquido no momento da calibração para que através de tabela adequada se possa utilizar o valor correto de densidade (lembrar que densidade varia com a temperatura). Através da densidade é possível relacionar a massa de água contida ou transferida pela vidraria com o volume exato correspondente.
TEMPO DE ESCOAMENTO DE UMA PIPETA OU BURETA:
O tempo de escoamento deve ser tal que o escoamento livre do líquido não ultrapasse um minuto e não seja inferior a 10 segundos. Se o escoamento for muito rápido, o diâmetro de abertura da ponta deve ser diminuído convenientemente. Se for muito lento, torna-se necessário aumentá-lo (lixar levemente a ponta) até que o tempo requerido seja obtido.
TEMPERATURA DA CALIBRAÇÃO:
O ato de se pesar um objeto cuja temperatura seja diferente da do ambiente provoca um erro significativo na medida. O equilíbrio térmico é atingido se, de tempos em tempos, a medida de temperatura da água não varia. Erros devidos a diferenças de