trabalho quarta part 1
No início do século XX, devido à rápida industrialização, as cidades atraíram grande parte da população, porém, inexistiam políticas habitacionais que impedissem a formação de áreas urbanas irregulares e ilegais. As áreas ocupadas ilegalmente são expressões diretas da ausência de políticas de habitação social.
(FALTA TERMINAR)
O processo de industrialização, teve início com a Revolução Industrial no século XVIII na Inglaterra. Disseminou-se pelo mundo, provocando transformações econômicas, sociais e culturais na vida das pessoas.
Esse novo modo de produção provocou a divisão social e territorial do trabalho, o consumo e o surgimento de novas necessidades para satisfazer as condições de sobrevivência no mundo capitalista, tais como a concentração de renda e ascensão social para a burguesia e dificuldade e pobreza para os proletários.
A industrialização exigiu, e ao mesmo tempo favoreceu a formação e expansão da urbanização. Atraiu a oferta da força de trabalho, infra-estrutura, acessibilidade, progresso técnico e acumulação capitalista para os espaços urbanos. A expansão urbana e industrial permitiu melhorias para as condições de sobrevivência, mas, contribuiu também para o surgimento de problemas como o desemprego, falta de renda, habitações, violência, segregação e exclusão social. Pois, o valor dos terrenos, do material de construção, da mobília e os salários defasados, não permitem que a maioria dos trabalhadores habite em lugares adequados. A moradia, considerada um direito à subsistência e à vida, passa a ser um problema social enfrentado pela sociedade civil e pelos países, entre eles o Brasil.
O processo de urbanização no Brasil ocorreu de maneira rápida e desordenada, ao longo do século XX, com a grande migração da população, que trocou o meio rural pelas novas oportunidades oferecidas pelas cidades.
O crescimento e o desenvolvimento do Brasil impulsionaram o surgimento de diversas cidades, principalmente com a implementação