trabalho qualquer
- Vai do nascimento até à 1 ano de idade.
- Possui dois momentos: 1) impulsividade motora e 2) impulsividade emocional.
- A criança nasce em total dependência com o meio externo. Um dos motivos para isso é que suas reações de bem-estar e mal-estar só se manifestam mediante descargas motoras indiferenciadas.
- Essas reações da criança suscitam nos adultos ao seu redor reações afetivas e emocionais que os farão atender as suas necessidades. Com o tempo, essa interação criança-meio externo irá constituir uma comunicação recíproca: os adultos passam a entender as necessidades do bebe e a significa-las para eles.
- Não há delimitações entre o eu e o outro.
- O outro será participante na construção de significados e da constituição do eu, por isso permanecerá internalizado na vida psíquica como um parceiro permanente. Na vida psíquica, o eu e o outro são complementares, um não vive sem o outro.
- O homem é um ser intimamente e essencialmente social por uma necessidade genética
- Em todos os estágios, o individuo possui dois papeis: autor da ação e objeto de ação do meio. Nesse primeiro estágio, a criança constrói sua identidade ao mesmo tempo em que é modelada pelo meio.
- Nessa fase prepondera a afetividade: o fechamento da consciência sobre si, acumulando energia introspectiva.
- Primeira fase: impulsividade motora
Inicia-se com o nascimento e dura até três meses de idade.
Atividades se resumem em reflexos e movimentos impulsivos (impulsividade motora pura ->movimentos impulsivos sem nenhuma utilidade além de diminuir o estado de tensão seja ela suscitada por excitações internas ou externas).
Motivação das atividades se resume às necessidades primárias fisiológicas -> sensações internas em principio viscerais e depois afetivas.
É através desse movimento que se inicia um processo de comunicação com o outro pois os pais atenderam as suas necessidades em resposta à ele.
Sensibilidades interoceptivas, proprioceptivas,