Trabalho Psicologia Juridica adocao homoafetiva
TRABALHO PSICOLOGIA JURÍDICA
ADOÇAO HOMOAFETIVA
Alunos :
Izadora Guimaraes
Handressa Pereira de Assis
Mariana Ribeiro
Marina Quintanilha
Paulos Lucas Lira
PUC GOIÁS
MARÇO 2014
Adoção Homoafetiva
Pesquisas evidenciam que o fato de alguém ter dois pais ou duas mães não permitem vislumbrar a possibilidade de ocorrência de distúrbios ou desvios de conduta. Não foram constatados quaisquer efeitos danosos ao normal desenvolvimento ou à estabilidade dos vínculos afetivos. Igualmente nada comprova que a falta do modelo heterossexual acarreta perda de referenciais a tornar confusa a identidade de gênero. Diante de tais resultados, não há como prevalecer o mito de que a homossexualidade dos genitores gere patologias nos filhos.
Nada justifica a visão de que a criança que vive em um lar homossexual será socialmente rejeitada ou haverá prejuízo a sua inserção social. Identificar os vínculos homoparentais como promíscuos gera a falsa idéia de que não se trata de um ambiente saudável para o seu bom desenvolvimento. Assim, a insistência em rejeitar a regulamentação da adoção por homossexuais tem por justificativa indisfarçável preconceito.
A busca de ajuda psicológica é indistinta para quaisquer pais que adotam; não foi observado nenhum tipo de diferença, as adoções em si são processos complexos para pessoas solteiras ou casadas, e a adaptação é necessária para qualquer pessoa que se propõe adotar.
É indiferente para um psicólogo se esses pais são ou não homossexuais. O aspecto mais importante é que as relações que se iniciam possam ser elucidadas, esclarecidas, sejam elas quais forem. A busca de auxílio para essas adoções é sempre indicativo de boa disposição para fazer parte do processo como pai/mãe adotivo.
Existem grupos de adoção que trabalham essas questões dessa forma