Trabalho Psicologia 2

Menor infrator sig.: A expressão se refere aos menores situados abaixo da idade penal, geralmente adolescentes, que praticam algum ato classificado como crime, no Brasil temos “menores infratores” de origem jurídica, e acabou ganhando amplos uso nos meios de comunicação. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), os crimes praticados por tais menores, são chamados de infrações ou “atos infracionais” e as personalidades de “medidas socioeducativas”.
Como pesquisado vários sites e blogs de psicologia forense, boa parte de psicólogos e advogados, são contra a redução da maioridade penal, o argumento mais usado é, que se deve tentar prevenir que os menores virem criminosos, com coisas que deveriam ser básicas para qualquer ser humano, como direito a uma educação de qualidade, saúde e saneamento básico.
Dados da criminalidade em São Paulo apontam que apenas 1% dos crimes cometidos na grande metrópole são ocasionados por menores, também são responsáveis por 0,9% do total de crimes praticados no Brasil, se considerados apenas homicídios, e tentativas de homicídios, essa porcentagem, cai para 0,5%, ou seja, a mídia é sensacionalista, com seus programas ‘’policiais” frisam em toda a sua programação os crimes cometidos por menores, eles fazem essa pequena porcentagem parecer total do modo de que eles especulam, fazendo a cabeça de alguns dos seus telespectadores.
No dia 29/04/13 o Ministro da Justiça José Eduardo Cardoso ex- conselheiro do Conselho Nacional dos Direitos das Crianças e Adolescentes (Conanda), em uma entrevista dada ao jornal Estadão, o ministro diz “qualquer tentativa de mudança na lei é inconstitucional e que os presídios brasileiros são escolas de criminalidade” e completa dizendo “A Constituição prevê inimputabilidade penal ate os 18 anos de idade é um direito consagrado e uma clausula pétrea da Constituição do Brasil, nem mesmo uma emenda pode mudar isso, qualquer tentativa da redução é inconstitucional, essa é uma discussão descabida no