Trabalho Processo De Usinagem
Av. Fernando Osório, nº 2.209 – Três Vendas – Pelotas-RS – CEP 96055-005 – (53) 3321-5533
Atividade Prática
Supervisionada
Processos de Fabricação I
Nomes:
Diogo da Silva Cardoso – RA 4204768391
Marcio Vieira – RA 1299887280
Marcus Larroza –RA 5827171710
Otavio Lacerda – RA 3776740046
Romisbier Peixoto Da Silveira - RA 4200077322
Tiago Ferreira – RA 3767740637
Engenharia Mecânica
Pelotas,RS 26 Maio de 2015
1- Avarias, Desgaste e Mecanismos de Desgaste de Ferramentas
Nos processos de usinagem convencional existem duas causas principais para determinar a substituição de uma ferramenta de corte:
a)
A avaria, que acontece de maneira repentina e inesperada, é quando
ocorre uma quebra, lascamento ou trinca. As avarias são mais comuns nos processos de corte interrompido, onde as ferramentas estão submetidas a exigências extremas, principalmente com relação a choques térmicos e mecânicos.
b)
Quando ocorre o desgaste, que pode atingir níveis elevados e
comprometer a qualidade do processo de usinagem. Pode ocorrer tanto no corte interrompido como no contínuo. Este desgaste ocorre de maneira progressiva, implicando na perda de material tanto da superfície de saída como da superfície de folga. Desgaste de ferramentas
Uma ferramenta de corte, mesmo possuindo tenacidade suficiente para resistir as variações cíclicas de carregamento e temperatura que poderiam lhe impor uma avaria, não estará livre de uma perda progressiva de material. Esta perda progressiva ou desgaste fará com que a ferramenta aos poucos comprometa o processo. Portanto, sua reafiação ou substituição irá se tornar necessário.
Na literatura são encontrados nomenclaturas variadas e tratamentos diferentes para os mecanismos de desgaste de ferramentas, Trent e Wright (2000), por exemplo, definem seis mecanismos ou processos de desgaste: cisalhamento plástico a altas temperaturas, deformação sob tensões de compressão, desgaste por difusão, desgaste por aderência e