Trabalho Pr Tese E Rtese
JÉSSICA DE OLIVEIRA UMBELINO
MANUELE SOUZA DUARTE
MIDIELE SOUZA DUARTE
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO PÓS-PROTETIZAÇÃO
PORTO VELHO/RO
2015
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO PÓS-PROTETIZAÇÃO
A reabilitação pós-protética é classificada como a última etapa do tratamento de um amputado. Ela será responsável pela independência, pelo sucesso de marcha e pela reitegração social do nosso paciente com prótese. Defeitos e vícios de marcha adotados durante essa fase dificilmente serão corrigidos posteriormente. Portanto, qualquer paciente, independente do nível de amputação, deverá ser devidamente treinado e orientado.
No tratamento pós-protetização, devemos realizar uma rígida avaliação da prótese em relação em relação aos componentes, alinhamentos, acabamento, peso, altura, locais para alívio, descarga de peso e sistema de suspensão. Qualquer observação relatada pelo paciente deve ser verificada. É muito importante o conforto e o reajuste da prótese para inicio do tratramento. Alterações nos intens acima podem dificultar a reabilitação.
O tratamento deve ser realizado em um local amplo, reservado, claro e limpo, dotado no mínimo por barras paralelas, espelhos, balanças, escadas e rampa. Nessa fase um programa de treinamento em várias etapas é estabelecido:
Avaliação protética;
Colocação e retirada da prótese;
Transferências da posição sentada para em pé e vice-versa;
Equilíbrio e transferência de peso;
Fases da marcha isoladas;
Marcha e dissociação de cinturas;
Marcha em escadas, rampas e terrenos acidentados, e;
Atividades esportivas e recreacionais.
AVALIAÇÃO PROTÉTICA As próteses devem ser avaliadas antes do início da reabilitação. O paciente geralmente não conhece uma protése e, muitas vezes, movido pela ansiedade e pela inexperiência, não encontra defeitos. Os locais destinados para a realização de descarga de peso e de suspensão no encaixe prótetico devem ser mostrados aos pacientes. O terapeuta também pode realizar uma pressão no coto do