Trabalho PIB 1
A inflação em alta e crescente, visível esgotamento financeiro do tesouro e incapacidade de continuar a subsidiar investimentos e com uma política econômica equivocada e inconsistente adotada em 2005/2006 pelo governo. Aprofundada à partir de 2011, quando se houve grande liberação de crédito, grandes investimentos em infraestrutura e juros baixos mantidos por muito tempo, a economia alavancou e deu sinal de aparente crescimento a curto prazo.
Entre os anos 2003 e 2011 dois fenômenos foram muito favoráveis ao Brasil: Grande aumento nos preços dos nossos produtos de exportação, e a fartura de crédito no mercado financeiro.
Com esses dois fenômenos o país passou usar a situação favorável durante um longo tempo, sem novas medidas administrativas, quando em meados de 2014 o PIB começou a apresentar retração. A longo prazo esses grandes investimentos começaram a gerar contas e endividamentos ao país, levando a atual crise. Se não fosse adotada a Nova Matriz Econômica, com aumento de gastos sociais acima da média, o país poderia ter chegado a 2014, provavelmente, apresentando um crescimento baixo, mas não negativo. Possivelmente mantendo a linha de crescimento até o segundo trimestre de 2015.
Em Dezembro de 2014, ano em que o país sediou a Copa do Mundo, a taxa de desemprego era de 4,5%. Quando em Julho de 2015, a taxa de desemprego cresceu para 7,5%, e outros setores também começaram a apresentar retração. As consequências técnicas são básicas: Nível de emprego diminui, pessoas consomem menos, empresas investem menos.
Esses fatores ao longo do tempo vieram contribuindo para a queda do PIB no ano de 2015, que já havia apresentado queda no primeiro trimestre. No segundo a queda dobrou, graças a política