TRABALHO PEDRO
HISTORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO III
PROF.ª: LILIANE FARIA CORREIA
PEDRO HENRIQUE GALVÃO DE AZEVEDO FONSECA
LINGUAGEM ARQUITETÔNICA
A arquitetura indígena é algo muito importante e precioso para a historia brasileira, porém, essa parte da historia infelizmente está sendo perdida. Na aldeia dos Bororo de
Mureci, no estado do Mato Grosso, os índios mais jovens não possuí muito conhecimento sobre os povos mais antigos da aldeia e pior, não se mostram preocupados em saber sobre eles. Os mais velhos, quando são perguntados sobres seus antepassados, mostram lugares da aldeia como referencia. Acredito que quando perguntam algo sobre o passado da aldeia, vem em mente recordações com os antigos integrantes da aldeia e os locais onde conviviam com eles são um ponto de referencia.
No ano de 1935 a 1936 houve uma missão, chamada de Selesiana, que afetou muito o estilo de vida do índios. As maloca (cabana comunitária) que, dependendo da região, era feito de terra batida e palmeiras foram substituída por casas de alvenaria e seu formatos que antes era redondo, passou a ser em forma de “L”. Tal mudança afetou as características da aldeia, que ao passar dos anos vão se perdendo. Na aldeia Dom Bosco Sangradouro, também no estado do Mato Grosso, houve mudanças nas características da aldeia. Ocas de palhas também foram trocadas por casas de alvenaria, deixando muito insatisfeitos os índios mais antigos da tribo, porque já estavam acostumado o ritmo de vida.
Os Bakarí, da aldeia dos Pakueram, tiveram uma ideia de construir um museu oficina.
Esse museu tem a intenção de resgatar os antigos costumes da tribo, mostrar para os mais novos a violentação cultural que seu povo sofreu durante os ano com a SPI (antiga FUNAI) e também mostrar antigas técnicas que, apenas dois anciões, dominavam.
As malocas, apesar de não possuir paredes internas, existe uma divisão. O espaço interno é dividido em dois, um para o uso domestico e outro para