Trabalho Patrick Portfolio Individual 6
Uruguaiana
2015
INTRODUÇÃO O presente artigo teve por objetivo analisar a existência das preocupações sociais nas gestões estratégicas de uma organização. Levando em conta as mudanças que vêm ocorrendo ao longo dos anos e suas implicações no âmbito organizacional, verificar-se-á por meio do pensamento evolutivo das escolas da administração, o crescente cuidado com os aspectos relacionados ao meio ambiente organizacional. As organizações passam de sistemas fechados, preocupadas com seus aspectos internos, para sistemas abertos que precisam adaptar-se às condições mutantes externas. Neste contexto, surge a preocupação com os interessados na organização, como por exemplo: clientes, acionistas, fornecedores, organizações não-governamentais - ONGs, governo, etc. Ou seja, a organização transfere seu foco de, servir aos interesses dos donos, para aliar esta proposta em servir também aos interesses dos diversos grupos que afetam ou são afetados pelas organizações. Logicamente, inúmeras divergências irão surgir nesta nova proposição. E, é através da governança corporativa, que se define uma maneira de buscar um equilíbrio de interesses. Há que se questionarem as razões pelas quais as organizações ampliam suas fronteiras. Certamente alguns pontos podem responder a este quesito, como por exemplo, a conscientização dos consumidores quanto ao dever empresarial e as suas exigências por produtos e serviços, que além de qualidade, tenham valores agregados como respeito ao meio ambiente, aos funcionários, à comunidade, etc. Esses aspectos vêm mudando a natureza do capitalismo. É crucial então, que as organizações ajam de forma responsável em seus relacionamentos internos e externos. E, para isso, precisam incluir tais preocupações sociais e ambientais em suas estratégias corporativas. O interesse em responsabilidade social por parte das organizações está crescendo à medida que o papel dos negócios na sociedade