Trabalho na sociedade moderna capitalista
A crescente divisão do trabalho é uma das características das sociedades modernas. Émile Durkheim e Karl Marx têm visões diferentes e os pensamentos deambos os marca perspectivas de analises diversas.
Para Karl Marx, a divisão do trabalho é realizada no processo de desenvolvimento das sociedades, estabelecendo relações de trabalho e maneira dedividir as atividades e com a formação das cidades houve uma divisão entre o trabalho rural (agricultura) e o trabalho urbano (comercio e indústria).
Com o surgimento das fabricas, apareceu também oproprietário das maquinas e, consequentemente, quem pagava o salário do operador das maquinas, ele começou a servir a maquina, pois o trabalho passou a ser feito somente com ela e não era preciso termuitos conhecimentos, bastava saber opera-la. Subordinado ao proprietário e a maquina o trabalhador só tem sua força de trabalho para vender e se não a vendes o empresário não tem quem opere asmaquinas, é o que Marx chama de relação entre iguais. Ao assinar o contrato, o trabalhador aceita trabalhar oito horas diárias ou quarenta horas semanais por determinado salario, a partir dai o capitalistapassa a ter o direito de utilizar a força de trabalho no interior da fábrica.
A jornada de trabalho compreende diariamente às 24 horas completas, depois de descontar as poucas horas de descanso.Entende-se que o trabalhador, durante toda sua existência, nada mais é que força de trabalho, portanto, pertence a auto avaliação do capital.
Já Émile Durkheim analisa as relações de trabalho de formadiferente de Marx, Durkheim demostra que a crescente especialização do trabalho promovida pela produção industrial moderna trouxe uma forma superior de solidariedade, e não de conflito, para ele háduas formas de solidariedade, a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica é a mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas que necessita para