Trabalho msa

março/2012

EPI para trabalho em altura
Adequação às novas Normas
Eng. Silvia Pini Arruda
Agosto,2010

agenda

-Riscos no trabalho em altura
-Conceitos básicos
-Equipamentos

Estatísticas USA

Tipos de queda

ESTATÍSTICAS

Hierarquia do controle contra queda

Elimina r Trabalhar na altura do chão

Restringir o acesso
Prevenir

Usar EPC

Amenizar os danos da queda
Proteger

Usar EPI / Redes

Fases de uma queda
Fases de uma queda:
•
•
•
•

Queda livre
Desaceleração
Retenção
Suspensão

A pessoa deve ser resgatada o mais rápido possível

Fases de uma queda
0.3 seg./ 45.72 cm
0.6 seg./ 1.77 m

1 seg./ 4.9 m

• QUEDA LIVRE:
• Demoramos 0,3 s para darmos conta do que está acontecendo

• O corpo pode cair
1,77metros totalmente fora de controle
2 seg./ 19.6 m

Conceito básico

– MINIMIZAR A DISTÂNCIA DE QUEDA,
– REDUZIR OS IMPACTOS DE UMA QUEDA,
– CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES,
– PLANO DE RESGATE

Fator de queda
-

Fator de queda:

-

Zero: ancorado acima da argola do cinto

-

Um : na altura da argola do cinto

-

Dois: abaixo da argola do cinto

Distância de uma queda

Desaceleração, retenção e suspensão

Talabarte sem absorvedor

Talabarte com absorvedor

Principais aspectos de segurança

Tempo Máximo de Suspensão
• Com cinto pára-quedista: 14 Minutos*
Efeitos da suspensão:
• Circulação restrita do sangue
• Adormecimento dos membros inferiores

SISTEMA DE RESGATE – EQ. CAPACITADA

Normas ABNT
Mudanças comuns a todas as Normas:
• Individualidade dos ensaios – avaliação da verdadeira eficiência de cada item;
• Limitação do polipropileno como matéria prima;
• Talabartes com comprimento superior a 90cm ,

obrigatoriamente devem ter ABSORVEDORES DE IMPACTO
• Ensaio de corrosão por névoa salina e não mais por espessura de camada de zinco;

INMETRO
• RAC - Equipamentos de Trabalho em Altura:
– EM CONSULTA PÚBLICA

• Certificação por Lote