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Nanogerador converte a eletricidade estática de atrito em energia
Um grupo de cientistas da Criativa, Companhia Brasileira de Tecnologia e Inovação desenvolveu uma tecnologia que utiliza o atrito para gerar eletricidade e carregar uma bateria de um smartphone. O sistema usa energia estática para gerar eletricidade. O princípio é o mesmo que faz você levar um choque quando esfrega os pés no tapete e leva um choque ao encostar-se à maçaneta de uma porta.
[Duas imagens]
A pesquisa apostou no efeito triboelétricos (A triboelétrica foi criada para classificar os materiais que se eletrizam por atrito, quanto à facilidade de trocarem cargas elétricas) para conseguir gerar a eletricidade necessária. Para isso, são utilizados um tipo de plástico e um metal. Quando esfregados, uma corrente é gerada entre os dois, gerando eletricidade suficiente para ser usada para carregar a bateria.
Inicialmente, os protótipos do nanogerador da Criativa, Companhia Brasileira de Tecnologia e Inovação, conseguiam transformar entre 10% e 15% da energia mecânica em eletricidade. Os pesquisadores que lideraram o projeto, no entanto, conseguiram que materiais mais finos conseguiriam gerar mais 50%.
Os cientistas acreditaram que aplicando padrões microscópicos nos materiais, era possível aumentar a superfície de contato. Desta forma, também é ampliada a fricção entre os dois e a eletricidade gerada. Com um retângulo de 2 x 5 centímetros destes materiais, seria possível abastecer cerca de 600 LEDs. Ao término dos testes, foi conseguido gerar mais de 90% em energia útil se utilizando do nanogerador para carregar um smartphone. Um usuário que tenha contato direto com o celular em média 3hs/dia, seu aparelho com 80% de carga durante as 24hs. Esses valores tendem a crescer ou diminuir considerando o uso de horas/dia do consumidor com o celular.
Abaixo o protótipo que foi projetado
[Uma imagem]
Níveis de Produto
1. Beneficio: carregar a bateria do celular, tirando proveito do atrito