Trabalho Macroeconomia
Vejamos algumas delas:
1500 – Tostão
Ao chegar ao Brasil, os portugueses encontram cerca de 3 milhões de índios vivendo em economia de subsistência. Já os colonizadores usam moedas de cobre e ouro, que têm diversos nomes de acordo com a origem: tostão, português, cruzado, vintém e são-vicente.
Século 16 - Jimbo e réis 1614 – Açúcar 1695 - Cara e coroa
1942 – Cruzeiro - Na primeira troca de moeda do Brasil, os réis são substituídos pelo cruzeiro durante o governo de Getúlio Vargas. Mil réis passam a valer 1 cruzeiro; é o primeiro corte de três zeros da história monetária do país. É aí que surge também o centavo.
1967 – Cruzeiro Novo - O cruzeiro novo é criado para substituir o cruzeiro, que levou outro corte de três zeros. Mais uma vez, isso ocorre por causa da desvalorização da moeda. Para adaptar as antigas cédulas que estavam em circulação, o governo manda carimbá-las.
1970 – Cruzeiro - A moeda troca de nome e volta a se chamar cruzeiro. Dessa vez, porém, só muda o nome, mas não o valor. Ou seja, 1 cruzeiro novo vale 1 cruzeiro.
1986 – Cruzado;
1989 - Cruzado novo;
1990 – Cruzeiro;
1993 - Cruzeiro real;
1994 – Real - Após uma inflação de 3700% em 11 meses de existência do cruzeiro real, entra em vigor a Unidade Real de Valor (URV). Em julho, a URV, equivalendo a 2750 cruzeiros reais, passa a valer 1 real.
A moeda possui várias funções, entre elas a de funcionar como instrumento de troca que representa um direito sobre riquezas existentes (operação de venda e de compra), um meio de pagamento que, como nas operações supracitadas, a moeda realiza a função de satisfazer a necessidade de meio de pagamento onde tem poder legal de liberar sobre débitos, ou seja, sua aceitação é baseada fundamentalmente nos fatores confiança e hábito, a reserva de valor que permite armazenar e