Trabalho Literatura Corti o
O Cortiço
Aluísio de Azevedo
EMBU
2014
E.E. IRMÃ IRIA KUNZ
O Cortiço
Aluísio de Azevedo
2º ano E
Trabalho sobre o livro O Cortiço apresentado por Ellen Carvalho, Izabel Cristina, Victória Correia, Lucidiane Souza, Felipe Miranda, e Stefanny Lelis a professora Rosy para a matéria de Português, do 2º ano E, período Noturno da E.E. Irmã Iria Kunz.
EMBU
2014
Índice
Contexto Histórico 4
Enredo 5
Personagens 7
Foco narrativo 9
Tempo/Espaço 10
Conclusão 11
Contexto Histórico No século XIX, o Rio de Janeiro já passava uma grande imagem de luxo e glamour. Sua cultura e o requinte, que ilustrava todo o cenário glamouroso dessa cidade era um fator, assim como suas lojas de produtos importados e de moda europeia.
Lembramos os marcos iniciais do realismo, tanto no geral com Madame Bovary, de Gustave Flaubert como os do Brasil sendo O Mulato, de Aluísio de Azevedo, e Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
Ocorre a revolução industrial, em que surgem as indústrias, transformando tempo em capital. Com isso houve uma rápida ascensão da burguesia e adoção das ideias liberalistas por toda a Europa e o surgimento do proletariado, fortemente explorado, tema adotado muito bem no livro em análise. Pode-se dizer que O Cortiço segue o figurino naturalista em duas linhas de exposição de comportamento humano. No retrato das relações sociais, o sobrado cumpre um papel fundamental, principalmente no contraste com o cortiço: este reúne os tipos miseráveis, enquanto aquele representa a riqueza das elites. Ficam assim representadas as diferenças sociais. Mas é bom observar que tanto em um ambiente quanto no outro o padrão moral é o mesmo, caracterizado pela baixeza e pelo domínio dos instintos.
Jerônimo sintetiza a visão naturalista do envolvimento amoroso. Na verdade, não se trata de amor, já que os naturalistas não consideravam esse sentimento, tomando-o