Trabalho ja feitos
A masturbação é o acto da estimulação dos órgãos genitais, manualmente ou por meio de objectos, com o objectivo de obter prazer sexual, seguido ou não de orgasmo, sendo uma prática sexual não-penetrativa. Podendo ser autoaplicada, quando o que promove a estimulação é o mesmo que a recebe ou pode ser aplicada a uma pessoa diferente, quando o que promove a estimulação o promove em outro.
O termo foi usado pela primeira vez pelo médico inglês e fundador da psicologia sexual, Dr. Havelock Ellis, em 1898. Foi formado pela junção de duas palavras latinas manus, que significa "mãos", e turbari, que significa "esfregar", com o significado de "esfregar com as mãos".
A masturbação é observada em muitas espécies de mamíferos, especialmente nos grandes primatas. Na espécie humana, a masturbação é comum em ambos os sexos e em uma larga faixa etária, iniciando-se no início da puberdade, ou, segundo alguns, ainda durante a infância - mas sem a carga erótica nesta fase. O acto da masturbação é socialmente condenável em algumas culturas, embora não seja uma doença e nem cause doenças.
Antes do cristianismo, era visto como uma ação natural; a partir deste, foi proibida, com toda a sexualidade sendo reprimida. A partir do século XX, voltou a ser considerada natural, apesar de ainda ser condenada pelo cristianismo.
Pré-Cristianismo
Registros de que o Homo sapiens se masturbava são datados da era paleolítica há 10000 a.C., com inscrições feitas por homens primitivos mostrando figuras de masturbação solitária, coletiva ou como parte de rituais.
Na Grécia Antiga, de moralidade sexual muito livre, comparada à Ocidental actual, a masturbação era um acto sexual usual e aceito como natural.
No Antigo Egito a masturbação era uma prática coletiva feita em santuários de adoração as divindades como o Atum e as mulheres quando morriam eram mumificadas com os objetos fálicos utilizados por elas, uma espécie de dildo de argila.
Os Maias também possuíam rituais de masturbação e