Trabalho iternacionalização
O Banco Itaú, buscando crescimento de seu patrimônio e carteira de clientes, adotou como medida inicial a compra de pequenas instituições financeiras brasileiras. Com isso, possibilitou que sua marca tomasse maiores proporções em termo de mercado interno, construindo uma base forte para sua internacionalização.
A partir do momento que o Banco Itaú estabeleceu suas políticas internas de forma concisa e possuía uma marca forte, que inspirava confiança de seus clientes e fornecedores, iniciou seu processo de desnacionalização. Em 1995, época de privatizações do governo brasileiro, o banco Itaú faz sua primeira compra no exterior representando sua estratégia de marketing para atender um nicho especifico de clientes. No caso a compra feita foi o BFB (Banco Frances Brasileiro) no qual herdou a marca Personalitè.
Estes processos de compras competitivas, caracterizam-se pela retirada da personalidade jurídica da empresa comprada, logo aquele que efetua a compra impõe seu nome, política, missão e visão. Uma estratégia agressiva a qual as empresas ao se unirem, uma vende sua marca para a outra e aquela que compra coloca seus serviços para serem vendidos em seu próprio nome.
O banco Itaú, em seu inicio de internacionalização, adotou uma política agressiva que agregou muitas empresas financeiras para que sua marca ficasse conhecida no mundo e clientes sentissem a vontade a investir no banco brasileiro que iniciava seu processo fora de seu pais de origem.
Em 2001, o banco Itaú efetuou a compra das atividades brasileiras de Private banking do grupo Lloyds TSB e em 2002 os clientes de pessoa física do Lloyds TSB e do banco Brascan são atendidos pelo Itaú Private Bank.
Em 2006 o banco efetuou sua ultima compra de efeito competitivo, ao adquirir a carteira de clientes do BankBoston, subsidiaria do Bank Of America, por 2,2 bilhões de dólares para adquirir as operações no Chile e Uruguai. Os clientes foram incorporados ao Itaú