Trabalho infantil
Condições de vida e de trabalho na França do século XIX -
“O médico Louis Villermé escreveu em 1840 sobre as condições dos trabalhadores na fábricas francesas. Homens, mulheres e crianças trabalhavam de 12 a 14 horas por dia: ‘Muitos, cinco mil em dezessete mil, eram obrigados, pela carestia das rendas, a instalar-se nas aldeias vizinhas. Alguns habitavam a duas léguas e um quarto da manufatura onde trabalhavam. (...) O trabalho começava às cinco da manhã e acabava às cinco da tarde, tanto no verão como no inverno. (...) [Suas casas} miseráveis instalações onde dormiam duas famílias cada uma a seu canto, sob a palha colocada sobre o tijolo e retida por duas tábuas. (...) Não é trabalho, uma tarefa, é uma tortura e infligem-na a crianças de seis a oito anos. (...) É esse longo suplício de todos os dias que mina sobretudo os operários nas fábricas de flação de algodão’.”
TRABALHO INFANTIL: ONTEM E HOJE
Condições de vida e de trabalho na França do século XIX -
“O médico Louis Villermé escreveu em 1840 sobre as condições dos trabalhadores na fábricas francesas. Homens, mulheres e crianças trabalhavam de 12 a 14 horas por dia: ‘Muitos, cinco mil em dezessete mil, eram obrigados, pela carestia das rendas, a instalar-se nas aldeias vizinhas. Alguns habitavam a duas léguas e um quarto da manufatura onde trabalhavam. (...) O trabalho começava às cinco da manhã e acabava às cinco da tarde, tanto no verão como no inverno. (...) [Suas casas} miseráveis instalações onde dormiam duas famílias cada uma a seu canto, sob a palha colocada sobre o tijolo e retida por duas tábuas. (...) Não é trabalho, uma tarefa, é uma tortura e infligem-na a crianças de seis a oito anos. (...) É esse longo suplício de todos os dias que mina sobretudo os operários nas fábricas de flação de algodão’.”
TRABALHO INFANTIL: ONTEM E HOJE
Condições de vida e de trabalho na França do século XIX -
“O médico Louis Villermé escreveu em 1840 sobre as