Trabalho Infantil
Temos uma boa notícia para comemorar este ano, no Dia das Crianças, 12 de outubro. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) comunicou que, entre 2000 e 2013, foi reduzido em um terço os casos de trabalho infantil no mundo. O número de crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) que trabalham caiu de 246 milhões para 168 milhões. Conforme publicação da Agência Brasil, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, ressaltou que nosso país tem boas novas para a 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil, de 8 a 10 de outubro, em Brasília. “Poderemos abrir a conferência com números muito impressionantes. O trabalho infantil despencou em todo o Brasil”, declarou a ministra. Naturalmente, muito resta por se fazer no que diz respeito à proteção dos pequeninos e em diversas outras frentes de luta pela melhoria das condições de vida das criaturas humanas.
Na revista “Globalização do Amor Fraterno”, que enviamos à ONU em 2007, apresentei, no meu artigo “Oito Objetivos do Milênio”, trechos de uma entrevista que concedi ao jornalista Paulo Parisi, em 1981. Comento que nunca como agora se fez tão indispensável unir os esforços de ecologistas e seus detratores, assim como trabalhadores, empresários, economistas, o pessoal da imprensa (escrita, falada e televisionada, e, agora, incluo a Internet), sindicalistas, políticos, militares, advogados, cientistas, céticos, ateus, religiosos, filósofos, sociólogos, antropólogos, artistas, esportistas, professores, médicos, estudantes ou não (bem que gostaríamos que todos os jovens, as crianças e os idosos também, por que não?!, se encontrassem nos bancos escolares), donas de casa, chefes de família, barbeiros, manicures, taxistas, varredores de rua e demais segmentos da sociedade na luta contra a fome e pela conservação da Vida no planeta.
O assunto tornou-se dramático e suas