Trabalho Individual

1 INTRODUÇÃO Com base no texto “Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração” de Everson Vieira dos Santos, vamos abordar vários assuntos que identificam as estruturas de mercados que existiam ou ainda existem no Rio grande do Sul entre os anos de 1994 e 2005. Assim como informaremos as medidas estatísticas mais utilizadas para informar e quantificar métodos e informações pertinentes aos gestores de vários segmentos. Também informaremos sobre a tendência do capitalismo em se tornar monopolista e suas implicações sociais que são mais afetadas.

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2 DESENVOLVIMENTO Na economia brasileira, o setor supermercadista está em grande momento de sua estruturação. O mercado pede uma renovação na área operacional buscando a eficiência e maior competitividade. O setor tem promovido o fechamento de lojas menos rentáveis, maior capitalização das empresas, uso de tecnologias da informação, reduções de custos e grande diferenciação de produtos e serviços.
Com o Plano Real e a estabilização da moeda, ocorreu um aumento no faturamento das empresas do setor supermercadista e consequentemente propiciou a entrada de redes estrangeiras no Brasil. Como grandes redes como Carrefour, Wal Mart, Sonae e Royal Ahold, que investiram muito no Brasil e provocaram grandes mudanças.O Brasil oferece atrativos para essas grandes redes comerciais, uma vez que há grande mercado consumidor, baixo poder de competi­tividade instalado e pouca restrição da legislação quanto a entrada de novas empresas no mercado.
Segundo Sesso Filho (2003), após 1995, ocorreu a modernização do setor supermercadista, com a introdução do uso de novas tecnologias, reestruturação das relações com fornecedores, migração do poder de mercado da indústria para o varejo e processos de fusão e aquisição.
Conforme Aguiar e Concha-Amim (2005) os processos de fusão e aquisição, na sua maior parte, ocorreram em apenas três anos, 1999, 2000 e 2001,