Trabalho Hidologia Vers O Final R00

UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

Modelagem Matemática de Corpo Hídrico

Profª Dra. Roberta Baptista Rodrigues

São Paulo
2015

NATHALIA SUELEN DA SILVA
JOÃO VITOR SILVA DA LUZ CORTE

Hidrologia e Recursos Hídricos

São Paulo
2015
SUMARIO
Introdução 4
OBJETIVO 4
Capítulo 1 - Método Streeter e Phelps 4
1.1 - Modelagem 5
1.2 Cálculo 6
1.2.1 Dados Necessários para Utilização do Modelo 6
Capítulo 2 - Enquadramento de um corpo hídrico 6
Capítulo 3 - Perfil Longitudinal do Rio 9
Capítulo 4 - Qualidade da Água 11
4.2 Lançamentos ao longo do Canal 13
4.3 Relação DBO e OD para o estado atual 14
4.3.1 DBO e OD: Período Úmido x Período Seco 18
Capítulo 5 - Metas Progressivas 20
5.1 Enquadramento do Corpo Hídrico 20
5.2 Estabelecimento de Metas 22
5.2.1 Limites impostos pelo Governo de SP 22
5.3 Metas a Médio prazo - 5 anos 23
5.4 Metas a Longo prazo - 15 anos 23
Capítulo 6 - Criação de Cenários 23
6.1 DBO e OD para 5 anos 24
6.2 Conclusão sobre as Metas Estabelecidas - 5 anos 25
6.3 DBO e OD para 15 anos 26
6.4 Conclusão sobre as Metas Estabelecidas - 15 anos 27
Conclusão 28
BIBLIOGRAFIA 28

Introdução

A utilização adequada dos recursos naturais tem sido uma preocupação constante de técnicos e cientistas das mais diferentes áreas do conhecimento e se intensificou quando o homem percebeu que estava destruindo a capacidade de suporte dos ecossistemas.
O acelerado crescimento demográfico do país, a gestão de recursos urbanos, o desenvolvimento econômico e industrial, tem ocasionado um aumento de poluição dos recursos hídricos. A água disponível em quantidade e qualidade adequada torna cada vez mais caótica a situação de regiões que sofrem com a disputa e a restrição de seu uso.
Diante da crescente poluição de nossos rios, hoje são necessários maiores esforços para o controle dessa poluição. Uma das formas de controle é estudar e conhecer a capacidade de autodepuração de cada corpo hídrico, estimando a quantidade de