trabalho greco romana
O Trabalho na Antiguidade Greco-Romana
Nas sociedades greco-romanas o trabalho era hierarquizado. O trabalho braçal era visto como degradante e destinado aos povos dominados e considerados inferiores.
Na sociedade grega, ao cidadão era proibido o trabalho braçal, já que ele deveria ter o tempo livre para se dedicar à reflexão e ao exercício da cidadania.
Em Roma, o império foi fundado na escravidão. Trabalhar, para o cidadão romano, era negar o ócio (negotium), negar o tempo livre e o lazer. A Idade Média não alterou substancialmente o conceito de trabalho desenvolvido no mundo antigo.
A Experiência Medieval
A Idade Média não alterou substancialmente o conceito de trabalho desenvolvido no mundo antigo.
O trabalho servia como um meio de dominação social e de condenação a qualquer rebeldia à ordem instituída. A servidão era justificada pela ordem divina.
O ócio não era sinônimo de preguiça, mas de abstenção às atividades manuais para se dedicar a funções mais nobres, como a política, a guerra, a caça, o sacerdócio, isto é, ao exercício do poder.
Na sociedade estratificada medieval, aos servos cabiam as atividades agrícolas ou artesanais, obedecendo a um ritmo de trabalho próprio da economia de subsistência e na mais completa ausência de direitos políticos.
O Trabalho na Economia de Mercado
· No mundo moderno surge a instituição do sistema capitalista, com base na divisão da sociedade em classes sociais.
· O crescimento do mercado fez nascer um novo tipo de escravidão: o trabalho compulsório dos africanos nas colônias da América.
· Mas para as elites o trabalho livre era a forma ideal. Essa é por excelência a concepção burguesa da liberdade individual: ele é livre para usar a força de seu corpo e “escolher” o seu trabalho.
· Ocorre a separação entre o trabalhador e a propriedade dos meios de produção; entre o capital e o trabalho. Surge o trabalhador “livre” assalariado (dono da