TRABALHO FRANCISCO COMA
TURMA A
ATENÇÃO HUMANIZADA EM PACIENTES CRÍTICOS
NATAL/RN
MARÇO – 2015
Atenção humanizada
A Humanização da assistência a pacientes críticos é um tema bastante relevante e discutido na atualidade, pois o cuidado com paciente crítico vai além da prestação de assistência ao seu cuidado técnico e sim do ouvir, do tocar, o cuidado da parte emocional desse paciente que já se encontra de forma debilitada e com “feridas de alma”.
É importante salientar que os pacientes em terapia intensiva sentem, desejam e que como qualquer outro tem necessidades, e são elas muitas das vezes de origem espiritual e emocional agravando o quadro crítico, somando aos agravos existentes.
Humanizar é uma medida que visa, sobretudo, tornar efetiva a assistência ao indivíduo criticamente doente, considerando-o como um ser biopsicossocioespiritual. Além de envolver o cuidado ao paciente, a humanização estende-se a todos aqueles que estão envolvidos no processo saúde-doença neste contexto, que são, além do paciente, a família, a equipe multiprofissional e o ambiente.
A humanização deve fazer parte da filosofia de enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a essência humana.
Faz-se necessário que a equipe de enfermagem esteja preparada e qualificada para prestar um cuidado para um grupo tão seleto e especial como esse, de modo reduzir a dor e os encalces causados pelo internamento intensivo e doloroso para o paciente e sua família.
O bom profissional de saúde não é aquele que somente atende às expectativas sociais, mas, sim, aquele cujo comportamento focaliza as perdas que a pessoa doente sofre (u), empenhando-se em responder como um ser humano a outro ser humano. As obrigações humanísticas dos profissionais de saúde perpassam a competência (adquirir as habilidades necessárias para diagnosticar, tratar e curar), a compaixão (os pacientes esperam que o