O tema abordado pelo texto é o nacionalismo, que tem um papel chave no desenvolvimento da modernidade e uma importância crucial no mesmo, ele traz sentido às sociedades contemporâneas ou em um grosso modo ''sentido de identidade coletiva''. O nacionalismo se apresenta em vários meios desde programas políticos, multiplicação de propósitos e interferência diretamente nas identidades sociais tomando uma hora caráter de elite, ora de outra massa. Visando o mundo ocidental (a velha Europa), o historiador Eric Hobsbawm, trás a tona três importantes momentos ao longo desse desenvolvimento o primeiro após as revoluções da América e a francesa, que corresponde à constituição, enquanto idéia daquela dita ''comunidade de espíritos irmanados'' trazendo sentir diferenças no romantismo das pinturas e artes plásticas e povoa a literatura, a filosofia e a história moderna. E também contribuíram o que se convencionou chamar de ''invenção das tradições''. Essas vanguardas estão sempre preocupadas com o vernáculo falado e escrito e se ocupando com a definição de regas que permitiria demarcar a sua singularidade, ou seja, idioma nacional. Recuperando também todas as tradições locais. Os intelectuais, pioneiros, organizaram fontes necessárias para lugares sagrados, paisagens, monumentos, heróis, conjunto de símbolos e demais elementos etc. O segundo momento seria a retórica nacionalista desenvolvida para a margem ao aparecimento de movimentos estrita ou genuinamente políticos na parte do séc. XIX. Algumas vanguardas intelectuais se politizaram e o discurso nacionalista se tornando dissociado da questão do Estado. O surgimento de unidades politicas nas Américas e na Europa remeteu-nos, pois, a esse '' longo '' tempo oitocentista. O terceiro momento, mas não o ultimo, no fim do século atual, ate o começo dos anos 80. E um momento onde os nacionalistas assumiram o caráter de movimento em massa. E a propaganda política passou a usar a tecnologia e dos meios de comunicação para o