Trabalho fisica 2

1. OBJETIVOS
-Estudar as associações de resistores em série e em paralelo

2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
2.1. Associação de Resistores.
Podemos associar resistores em série (fig. 01) e em paralelo (fig. 02). Na associação em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente. A resistência equivalente é calculada através da equação:

Requivalente = R1 + R2 + R3 Figura 01

Na associação em paralelos os resistores são submetidos à mesma diferença de potencial

Figura 02

A resistência equivalente de uma associação de resistores em paralelo é calculada através da equação: 3. MATERIAL
3.1. Fonte de Corrente Contínua;
3.2. Multímetro;
3.3. Resistores;
3.4. Cabos.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. COMENTÁRIO INICIAL
Nesta experiência, utilizamos apenas resistores de resistência fixa. A configuração de um resistor é cilíndrica, apresentando em suas bases, extensões metálicas, as quais facilitam sua conexão no circuito. Sobre o corpo do resistor, em geral assinaladas faixas coloridas, que interpretadas segundo um código de cores especifico, determinam a resistência do resistor.
4.2. LEITURAS PELO CÓDIGO DE CORES

Faça a leitura da resistência pelo código de cores para cada resistor, a partir da convenção (observe a figura acima)
a) A cor da primeira faixa indica o primeiro algarismo significativo da resistência.
b) A cor da segunda faixa indica o segundo algarismo significativo.
c) A terceira faixa determina o expoente da potência de base dez, que deve multiplicar os algarismos significativos
d) A quarta faixa dá a tolerância da medida em porcentagem (%)

4.3. ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES EM SÉRIE:

4.4. ASSOCIAÇÕES DE RESISTORES EM PARALELO:
5. RESULTADOS:

5.1. Valores dos Resistores

R1 R2 R3
Código de cor Vermelho Verde Marrom
(R) teórico 270 Ω 5% 560 Ω 5% 1.000 Ω 5%
Multímetro 274 Ω 554 Ω 1020 Ω
(R) experimental 275 Ω 556 Ω 1029 Ω

5.2. Associação em Série:

i U1 U2 U3 U total
273 mΩ O,75 V 1,52 V 2,81 V 5.08 V