TRABALHO FINAL O Papel das RS na IC
1. INTRODUÇÃO Para trabalhar com tanta informação que precisa ser transformada em oportunidades, estratégias, planos e ações para as empresas e ainda monitorar o mercado e a concorrência nas redes sociais, o profissional de inteligência competitiva precisa de organização, memória e alta capacidade analítica, Segundo diz Teixeira (2010), com a emergência das redes sociais, o profissional de inteligência competitiva tem mais uma ferramenta poderosa a seu favor. Se as ferramentas de redes sociais forem bem utilizadas no ambiente corporativo trarão muitos benefícios não só para a área de inteligência competitiva. Como exemplos de ações concretas, pode-se encontrar informações faltantes sobre um concorrente no LinkedIn ou encontrar informações sobre o lançamento de um produto rapidamente no Twitter antes de iniciar uma investigação mais apurada da área de Inteligência Competitiva, ou ainda, visitar o Orkut e checar o que os principais concorrentes andam falando uns dos outros. Para cada uma das ferramentas de redes sociais, há uma aplicabilidade de situação que pode ser utilizada pela área de inteligência competitiva de cada empresa. Cabe aos profissionais de inteligência, decifrar qual delas é a mais adequada para qual situação, uso e/ou periodicidade. Há um universo imenso de possibilidades para as empresas serem bem sucedidas nas suas ações de inteligência, marketing e vendas. A imersão nas redes sociais é um dos caminhos.
2. INTELIGÊNCIA COMPETITIVA A Inteligência Competitiva possui várias definições que se completam. Segundo a ABRAIC (Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva): "Atividade especializada exercida por pessoas e/ou organizações, de modo contínuo, com o objetivo de produzir informação estratégica a servir como subsídio a processos decisórios. Por outro lado, promove a salvaguarda das informações estratégicas de uma organização empresarial". Para a Sociedade dos