Trabalho Final De Teoria Da Imagem

Faculdade de Belas-Artes da
Universidade de Lisboa

ENSAIO 2

Teoria da Imagem I | Arte Multimédia | Prof. aux. Vítor dos Reis | Rúben Martins - 6071

2013/2014
Índice

1) Introdução 4
2) Ficha Técnica 5
Título
Autor
Técnica utilizada
Dimensões
Localização
3) Obra 7
4) Análise Iconográfica e Iconológica 8
5) O poder das Imagens (desenvolvimento) 10
6) Conclusão 13
7) Referências 14

Introdução

A resposta humana à compreensão e observação das imagens pode conter mais do que um esclarecimento. Estes respondem com afinidade às imagens em questão com as mais diversas sensações, apesar de sentir certas emoções conseguem reprimir as mesmas mas no entanto assumir que uma imunidade psicológica é apenas uma possibilidade teórica. O trabalho que se segue tenta de uma certa maneira tentar perceber o poder da imagem sobre o ser humano e que influências resultam dessa mesma observação, tanto como para o observador como para a própria imagem.

Frase 2

As pessoas são emocional e fisicamente excitadas pelas imagens.

Contexto

«People are sexually aroused by pictures and sculptures; they break pictures and sculptures; they mutilate them, kiss them, cry before them, and go on journeys to them; they are calmed by them, stirred by them, and incited to revolt. They give thanks by means of them, expect to be elevated by them, and are moved to the highest levels of empathy and fear. They have always responded in these ways; they still do.» (Freedberg, 1989: 1)

Fig. 1 - O Inferno
Autor não identificado
Portugal, 1º terço do século XVI (1505-1530)
Óleo sobre madeira de Carvalho
119 x 217,5 cm
Museu Nacional de Arte Antiga

Fig. 2 – O Inferno
(Pormenor do 1º e 2º quarteto a contar da esquerda para a direita)
Autor desconhecido. C.1505-1530.

Fig. 3 – O Inferno
(Pormenor do 3º e 4º quarteto a contar da esquerda para a direita)