Trabalho FINAL Antioxidantes MGD co pia 2
Radicais livres
Espécies químicas com um electrão desemparelhado em orbital externo.
Estes possuem elevada instabilidade e reatividade.
Interagem rapidamente com outras espécies químicas orgânicas e inorgânicas, gerando reações em cadeia.
Disciplina de Mecanismos Gerais da Doença Ano lectivo 2014/2015
História dos Radicais livres
1933 – Linus Pauling
O2.- (Superóxido)
1934 – Haber e Weiss
HO. (Hidróxilo)
1954 – Handler e Fridovich
Produção de radicais livres em seres vivos
1968 – Fridovich e MacCord
Superóxido Dismutase
Disciplina de Mecanismos Gerais da Doença Ano lectivo 2014/2015
Radicais livres nas células
Redução-Oxidação – reações que acontecem durante os processos fisiológicos normais, tais como:
Respiração – Gera radicais de superóxido (O2.-) e hidróxilo (HO.), assim como peróxido de hidrogénio
(H2O2).
Oxidases intracelulares (xantina oxidase) – Geram radicais de superóxido.
Reacções intracelulares catalizadas por metais de transição – Reação de Fenton gera radicais de hidróxilo.
Disciplina de Mecanismos Gerais da Doença Ano lectivo 2014/2015
Radicais livres nas células
Óxido Nítrico (NO) – mediador químico sintetizado por uma grande variedade de células, que pode atuar como um radical livre ou ser convertido noutras espécies altamente reativas de azoto.
Absorção de Radiações – a absorção de radiações ionizantes pode hidrolizar moléculas de água em hidróxilo (HO.) e outros radicais livres de hidrogénio.
Substâncias químicas externas e a ação enzimática das células sobre elas – como a poluição, o tabaco, álcool, fármacos, alimentos, etc.
Disciplina de Mecanismos Gerais da Doença Ano lectivo 2014/2015
Acções dos Radicais livres
Peroxidação lipídica das membranas celulares – os lípidos polinsaturados das membranas celulares são vulneráveis à ação de radicais livres derivados do oxigénio.
Fragmentação do DNA mitocondrial ou
nuclear