Trabalho feito
Durante as competições, se a prova é mais longa do que o comprimento de piscina, o nadador precisa inventar uma virada (ou viradas) a fim de completar a distância determinada. Os nadadores capazes de virar rápida e eficientemente no final de cada etapa podem aumentar consideravelmente seu desempenho global. Uma virada depende de várias habilidades e estas são simuladas abaixo:
1. Aproximação
Quando da iminência de uma virada, uma aproximação veloz em direção à parede é essencial a fim de que a velocidade linear seja transformada em velocidade rotatória.
O nadador que faz uma aproximação lenta tem que gerar velocidade rotativa na parede e durante a tirada: isso é difícil de fazer e causa perda de tempo e energia. Caso a virada não exija o toque da parede com a mão, uma velocidade pequena de nado é ainda mais difícil de ser transformada em rotação veloz. Quando é feita a aproximação, a distância do final da piscina deve ser observada e bem avaliada pelo nadador. Nas provas do crawl, não é necessário o toque de mão e, se for usada uma virada em cambalhota, torna-se imperativo que o nadador avalie sua velocidade e distância do final da piscina com precisão. Ele deve, portanto se acostumar a localizar com precisão o ponto exato no qual virar durante a competição, já que será diferente de quando realiza um treinamento apenas.
2. Toque
Como previamente mencionado, na prova do crawl a regra estipula que o toque deve ser feito com qualquer parte do corpo. Nesta virada, a verdadeira rotação do corpo é feita a certa distância da parede, com apenas o contato dos pés do impulso. As regras da virada do estilo peito estabelecem que o nadador deva tocar a parede com “ambas as mãos simultaneamente, no mesmo nível, no nível da água, acima ou abaixo dele”. Imediatamente antes do toque, o nadador deve manter seus ombros numa posição horizontal. O toque borboleta é feito de maneira similar aquela do estilo peito, sendo o estilo sujeito a regras praticamente