Trabalho farmacognosia 2 - Criando novo fármaco (taraxacum officinales)

Sumário
1. Introdução 4
2. Identificação 5
2.1 Nomes comuns, Nome Científico, Sinonímia Científica 5
2.2 Classificação Taxonômica 5
2.3 Origem 5
2.4 Presença na Farmacopeia Brasileira 6
3. Farmacógeno, Usos e Propriedades 6
4. Descrição Botânica 6
4.1 Características Microscópicas 7
4.2 Características Macroscópicas 7
5. Constituintes Químicos 8
6. Propriedades farmacológicas 9
6.1 Testes pré-clínicos 9
6.2 Testes clínicos 9
7. Toxicologia 9
8. Aspectos clínicos 10
8.1 Posologia 10
8.2 Via de administração 10
8.3 Contra-indicações 10
8.4 Uso na gestação e amamentação 11
8.5 Uso pediátrico 11
8.6 Interação com outros medicamentos 11
8.7 Efeitos indesejáveis 11
9. Estudos Etnofarmacológicos 12
10. Apresentação DIUREX®cápsula 14
11. Controle de qualidade – DIUREX®cápsula 14
11.1 Segundo a WHO de 2007 14
11.2 Segundo a Anvisa - RDC 67, DE 8 de outubro de 2007.........................15
11.3 Segundo a Anvisa – RDC 10, de 16 de julho de 2010.............................17
11.4 Dossiê Técnico- Manipulação de Cápsulas 18
12. Bula do Fitoterápico 19
13. Referências Bibliográficas 20

1. Introdução

Taraxacum officinale F. H. Wigg, mais conhecida como dente-de-leão é uma planta herbácea anual ou perene, medindo entre 5 cm e 30 cm, nativa da Europa e Ásia. Cresce espontaneamente com vigor em solos agrícolas e outras áreas sob distúrbio nas regiões sul e sudeste do Brasil durante o inverno e primavera, onde é considerada “planta daninha.” (LORENZI, 2008) Esta planta é utilizada na medicina tradicional desde os tempos remotos na Europa e também é adicionada a saladas, talvez devido a seu rico conteúdo nutricional (CLARE,2009). Na medicina popular o dente de leão é indicado para muitos usos: diurético, dores reumáticas, diabetes, inapetência, afecções da pele, hepáticas e biliares, prisão de ventre e astenia. Geralmente, as raízes das plantas têm a maioria das atividades relacionadas ao fígado e vesícula biliar, enquanto que a