Trabalho Faculdade
INTRODUÇÃO
Os estudos hidrológicos têm por objetivo fornecer parâmetros e critérios de projeto e oferecer subsídios para o dimensionamento das obras de drenagem através da avaliação das descargas afluentes.
EQUAÇÃO DE CHUVAS (i) Foi adotada a equação utilizada para a região do Rio de Janeiro (Engº Ulisses M. A. Alcântara) i = 1239.T 0,15/(t+20) 0,74 , i - mm/h;
onde:
T = Período de retorno em anos e t = duração da chuva em minutos compreendidos entre 10 min< t < 4320min. COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL “C”
O coeficiente de escoamento superficial é função de uma série de fatores, dentre os quais o tipo de solo, a ocupação da bacia, a umidade antecedente e a intensidade de chuvas entre outros. O valor de C será determinado levando-se em conta as condições futuras de urbanização da bacia. Quando a bacia apresentar uma ocupação muito heterogênea será calculado o valor médio de C pela média ponderada dos diversos valores de C, para cada ocupação específica. Usualmente o coeficiente de escoamento superficial é determinado em função da ocupação do solo.
TABELA 1 - VALORES DO COEFICIENTE DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL (C)
ZONAS VALORES DE “C”
1- DE EDIFICAÇÃO MUITO DENSA
Partes centrais, densamente construídas de uma cidade com ruas e calçadas pavimentadas 0,70 a 0,95
2- DE EDIFICAÇÃO NÃO MUITO DENSA
Partes adjacentes ao centro, de menor densidade de habitações, mas com ruas e calçadas pavimentadas. 0,60 a 0,70
3- DE EDIFICAÇÃO COM POUCAS SUPERFÍCIES LIVRES
Partes residenciais com construções cerradas, ruas pavimentadas. 0,50 a 0,60
4- DE EDIFICAÇÃO COM MUITAS SUPERFÍCIES LIVRES
Partes residenciais tipo Cidade-Jardim, ruas macadamizadas ou pavimentadas. 0,25 a 0,50
5- DE SUBÚRBIOS COM ALGUMA EDIFICAÇÃO
Partes de arrabaldes e subúrbios com pequena densidade de construções. 0,10 a 0,25
6- DE MATAS, PARQUES E CAMPOS DE ESPORTES
Partes