Trabalho Esteriliza O

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE
BIOMEDICINA – 2º PERÍODO

ESTEFANI ADRIANA DIAZ
MARIANNA MARISTELA MAGUOLO ZANARDI

ESTERELIZAÇÃO E DESINFECÇÃO

CURITIBA
2014

INTRODUÇÃO

O objetivo deste artigo, é relatar as técnicas e elementos químicos usados no processo de esterilização que é o processo de destruição, por meio de agentes químicos ou físicos, de todas as formas de vida presente num material e desinfecção que consiste na destruição, remoção ou redução dos microrganismos presentes num material inanimado.

DESENVOLVIMENTO

O controle das populações microbianas tem sido aplicado nos mais diversos setores de nossa vida, desde conservação de produtos perecíveis até esterilização de instrumental cirúrgico.
Os agentes empregados neste controle são basicamente de dois tipos: físico e químicos. A escolha do agente depende do resultado que se deseja e do material ou local em que o processo vai ser aplicado.
A desinfecção não implica na destruição de todos os microrganismos viáveis, porém elimina a potencialidade infecciosa do objeto, superfície, ou local tratado.
A Assepsia é o termo empregado para designar a desinfecção de tecidos vivos como pele e mucosa.

Esterilização:
A Esterilização é geralmente obtida pelo uso de agentes físicos, como calor, radiações, filtração, embora possam também ser empregados agentes químicos, como gases tóxicos.
A esterilização pelo calor pode ser feita empregando-se calor seco ou calor úmido dependendo do material a ser esterilizado.
O Calor úmido destrói microrganismos por quebrar ligações químicas envolvidas na manutenção da conformação espacial de proteínas causando sua coagulação.
Fervura, embora utilize calor úmido, não pode ser considerado um método físico de esterilização porque apesar de destruir formas vegetativas de bactérias, fungos e a maioria dos vírus em poucos minutos, certos vírus, como o vírus da