Trabalho estatistica
Nosso público alvo serão os ciclistas, que cada vez mais se preocupam com equipamentos que preservem sua vida e integridade física, não atrapalhando seu desempenho durante seu percurso.
A pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social – Mobilidade Urbana, do Ipea, mostra que o percentual médio nacional de uso da bicicleta, dentre todos os outros modos, é de 7%. Para efeitos de comparação, esse percentual coloca o Brasil seguramente entre os dez países do mundo onde mais se usa a bicicleta. A Holanda tem 27% de uso e uma infraestrutura destinada ao ciclista 13 vezes maior do que a nossa.
Em São Paulo, segundo a Associação Nacional de Transportes Públicos(ANTP), as bicicletas são responsáveis por 1% das viagens diárias da cidade, o que representa 700 mil viagens em pedaladas diárias.Já no Rio de Janeiro, com 235km de ciclovias, ele se torna a cidade com maior malha cicloviária do Brasil e a segunda maior da America Latina, perdendo apenas para Bogotá, na Colômbia.
Segue abaixo gráfico representando a extensão em quilômetros da malha cicloviária nas principais cidades brasileiras:
As principais justificativas dos brasileiros, para não optar pela bicicleta em trechos mais longos ou no dia-a-dia são:
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Caso houvesse condições 56,5% dos entrevistados afirmaram que passariam a usar a bicicleta para se deslocar do trabalho.
O uso da bicicleta como meio transporte está se tornando um conceito cada vez mais valorizado na atualidade, iniciativas dos mais diversos segmentos da sociedade também reforçam a tese de que a bicicleta está na moda. São exemplos: políticas públicas locais, ações do meio acadêmico, empresas, ONG’s e sociedade civil.
No Governo Federal temos o Programa Bicicleta Brasil, do Ministério das Cidades, que foi instituído em 2004 com objetivo de fomentar o uso da bicicleta como meio de transporte e dar apoio de forma indireta para implantação de sistemas cicloviários no Brasil.
Desde então realizaram-se diversas atividades