trabalho entrevista
Instituto de Ciencias Humanas
Campus São José do Rio Pardo
Curso de Graduação em Psicologia (noturno)
CAROLINE STEPHANI DE RESTREPO-C615GB-8
MARIA LAURA EVARISTO DIAS- C5247J-1
SUELEN CAROLINE DA SILVA- C658AG-6
TRABALHO TEÓRICO-PRÁTICO 2º BIMESTRE
(Elaboração e realização de entrevistas
Com a faixa etária de 60 a 62 anos.)
Realização de entrevistas que possibilitará o aluno a desenvolver a capacidade de observação dos processos de mudanças ocorridos na velhice.
Profª. Renata Elias.
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO
Maio/2015
INTRODUÇÃO
O declínio da crença de que uma velhice bem-sucedida associa-se a eventos sobrenaturais, à sorte, ou ao coroamento de uma vida virtuosa coincidiu com a ampliação da crença na ciência como a fonte mais confiável de compreensão dos fatos naturais. Assim, o ser humano passou a conviver com cada vez mais informações sobre fatores que conduzem a uma velhice bem ou malsucedida. É dado científico que a velhice caracteriza-se pelo declínio das funções biológicas, da resiliência e da plasticidade. Ainda que ocorram de forma diferenciada entre pessoas, as perdas que caracterizam a velhice provocam o aumento da dependência dos indivíduos em relação aos elementos da cultura e da sociedade. Por outro lado, e ao contrário do que se pensa, é possível a preservação e ganhos evolutivos em determinados domínios do funcionamento, como o intelectual e o afetivo, sendo este último capaz de atuar de maneira compensatória sobre as limitações cognitivas.
(Segundo Néri e Cachioni.)
À atitude social em relação à velhice, segundo Barreto (1992), é a de negar a velhice enquanto tal, valorizando-se a pessoa que consegue disfarçá-la fisicamente (“velhos bem conservados”) e /ou psicologicamente (“velhos de espírito jovem”). Não há valorização da velhice, “conserva-se uma norma que estabelece que os velhos devem ser respeitados, mas esse “objeto de respeito” encontra-se desaparecido, “disfarçado de jovem”, física, moral e