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A consolidação da legislação do crédito rural e a reforma para simplificar o sistema tributário também foram citados pelo candidato, assim como a ampliação de novos mercados para os produtos brasileiros. “Precisamos avançar em alianças comerciais, procurar parcerias e acordos bilaterais e avançar em acordos sanitários com o mundo, principalmente com nossos vizinhos de fronteira”.
Relações econômicas com outros países
A respeito desta integração econômica com outros países, o presidenciável deixou claro que pretende retomar relações bilaterais, sobretudo com países da União Europeia, levando em conta o caráter comercial apenas, e não ideológico. "O primeiro compromisso é o realinhamento da nossa política externa a uma agenda comercial e não ideológica. Até porque política comercial internacional e política partidária não se misturam e, quando se misturam, dá errado", afirmou. Sobre o Mercosul, defendeu “sua transformação de União Aduaneira para Área de Livre Comércio".
Pregando um investimento de 24% do PIB em investimentos, ante o atual índice de 18%, o tucano vê, além do fortalecimento da infraestrutura do país, um forte incentivo à inovação como um caminho a ser seguido pelo novo governo, gerando uma aproximação maior entre Academia e Mercado.
"O que vai permitir o aumento da produtividade e a inovação é a competição, inclusive com outras regiões do mundo. Vamos propiciar essa abertura e ao mesmo tempo avançar na construção da agenda da competitividade, o que passa por mudanças na postura do governo. Somos competitivos da fábrica para dentro e perdemos competitividade quando o produto enfrenta o emaranhado do nosso sistema tributário e da nossa logística”, explicou o senador mineiro.
A criação de um ambiente favorável aos negócios no Brasil, para