Trabalho ELG
Existem diferentes modos para classificar um amplificador. Podem ser divididos por sua classe de operação, por sua faixa de frequência ou por seu acoplamento entre os estágios de saída. No amplificador Classe A, o transistor funciona na região ativa o tempo todo. A corrente no coletor circula por todo o ciclo (360º), ou seja, não há o ceifamento no sinal de saída durante o ciclo. O ponto quiescente geralmente é situado próximo da metade da reta de carga, assim, o sinal pode movimentar-se livremente por toda a faixa de modo que o transistor não entre em saturação ou corte, o que deformaria o sinal.
Operação Classe A.
Ganho de Potência
Todo amplificador, além do ganho de tensão, tem um ganho de potência que é igual a potência c.a na saída dividida pela potência c.a na entrada. Definida como: .
onde: po – Potência de saída pi – Potência de entrada
Potência de Saída
A potência de saída é dada por:
A potência máxima na saída ocorre quando o amplificador está produzindo a tensão máxima de pico a pico na saída. Nesse caso, vpp é igual à tensão máxima pico a pico na saída e a potência máxima na saída é:
Dissipação de Potência no Transistor
A dissipação de potência quiescente quando não há sinal acionando o amplificador é:
Essa equação informa que a dissipação de potência quiescente é igual à tensão c.c multiplicada pela corrente c.c. Quando um sinal está presente, a dissipação de potência de um transistor diminui, pois o transistor converte parte da potência quiescente para a potência do sinal. Por essa razão, a dissipação de potência quiescente é o pior caso. Portanto, a potência nominal de um transistor em um amplificador classe A deve ser maior que a dissipação de potência quiescente, caso contrário o transistor será danificado.
Eficiência
A potência c.c fornecida para um amplificador pela fonte c.c é:
Para comparar o projeto de amplificadores de potência, pode-se usar a eficiência