trabalho educação ludica
Encontra-se no texto Los procesos constructivos de apopriacion de La escritura de Emilia Ferreiro (1982), as primeiras observações sobre a importância do nome próprio no processo de alfabetização.
A autora afirma que o desenvolvimento psicogenético da escrita pode ter origem fora da escola por meio do nome próprio que ela nomeia como sendo ponto de diferenciação no processo evolutivo da constituição da escrita entre as crianças.
Ela considera que a escrita do nome próprio, para a maioria das crianças será uma aprendizagem escolar, faze-se necessário refletirmos sobre sua presença e uso na vida social e, em especial no processo de alfabetização das crianças.
A escrita do nome próprio tem papel fundamental no processo de alfabetização do educando, pois representa um passo importante de sua entrada no mundo da escrita.
O nome é a primeira marca do indivíduo, pois ele quem a torna “diferente” entre as demais crianças, e as identifica. É essencial para compreensão do sistema de escrita, pois trás informações preciosas para quem está aprendendo a ler e escrever. É onde começam a compreender quais e quantas letras usar e em que ordem elas se apresentam.
Assim, podem adquirir aos, poucos os conhecimentos essenciais que impulsionarão seu processo de alfabetização, pois começar alfabetizar pelo nome próprio é fundamental para o seu aprendizado e logo a mesma assimilará com muito mais facilidade tanto o seu nome como outros.
Tendo como referencia seu próprio nome a criança a partir dê construirá outras palavras, como nomes de animais, objetos frutas e colegas da sala, como também unificar os sons, ela estará vivenciando a sonorização das silabas em posse dessas informações.
Iniciar o aprendizado utilizando o próprio nome abre-se um leque de informações formais ou não, através do nome vamos encontrar as letras do alfabeto: consoante e vogais maiúsculo e minúsculo sílabas simples e complexas entre outros