TRABALHO EDUARDO SIMOES

Relatório- Doença mental e Psicologia

O louco da idade média e do renascimento era preso no rigor da religião, precisando esperar a definição de um olhar médico para ter o objetivo concreto de que realmente se tratava de doença mental.O louco era tido e tratado como possuído. No século XIX, a definição de doença mental em estilo positivista, já teria sido alcançada. No ocidente sempre houve curas médicas da loucura e os hospitais comportavam leitos reservados em forma de jaula aos loucos. Espanha e Itália no século VI abriram os primeiros reservatórios reservados aos loucos. Nos meados do século XVII o mundo da loucura vai tornar-se o mundo da exclusão. Criam-se em toda a Europa, estabelecimentos destinados a receber todas as pessoas que dão mostras de alteração. As pessoas não estão nesses hospitais gerais para serem tratados, mas, porque não se deve mais fazer parte da sociedade. Lá eles eram obrigados a trabalharem para tirarem o sustento para o hospital. A loucura é muito mais histórica do que se acredita geralmente, mas, muito mais jovem também.
Mais esses internatos não duraram nem um século e liberaram as pessoas que estavam presas nos mesmos passando a ser reservado somente para os loucos, e o internamento tornou-se de caráter medico.E nesses lugares os loucos tinham que ser vigiados nos seus gestos rebaixados nas suas pretensões contradito no seu delírio e ridicularizado nos seus erros, a punição tinha que ser imediatamente a qualquer desvio de uma conduta normal. Esses regimes usavam técnicas como de caráter de precaução social e caráter de estratégias medicas. E foi a partir deste momento que a loucura era castigada que ela recebe o status, estrutura e significação psicológicos, onde a loucura encontra-se inserida no sistema de valores e das repressões morais. A partir desse momento que a loucura permitiu uma psicologia pela dimensão da exclusão e do castigo e pela dimensão interior da hipoteca moral e da culpa. Em relação a esses dois pontos