A economia criativa é fazer o diferente é pensar no próximo, mudar a maneira de pensar, agir de maneira solidária, utilizando uma demanda reprimida que seria a cultura, a relação do homem com a natureza voltando as raízes. No filme "O homem que mudou o jogo" conta a história de Billy Beane (Brad Pitt) que é diretor de um time de baseball, ele consegue surpreender o mundo deste esporte montando um time competitivo com uma folha salarial menor de que a maioria das equipes profissionais, que acaba por outros times se interessarem pela sua estratégia. Percebemos que no decorrer do filme o ator principal pensa de forma divergente, prestando atenção na estatística de jogadores de menor expressão e dando oportunidade a eles. Dessa forma notamos que a forma de pensar dos times que investem milhões em jogadores badalados é semelhante a velha economia que fazem de tudo para se obter lucro , deixando de lado aquele que está velho ou é diferente mas que também possuem talento. Vemos que teremos em nossa profissão um desafio bastante complicado, mas não impossível, pois a economia criativa vem crescendo cada vez mais mundialmente e esperamos que dessa forma o governo local incentive esse meio de ganhar dinheiro. A tarefa de enfrentar a velha economia, mudar a maneira de pensar dos outros, dar a eles algo inédito, inovador, que os façam sorrir, se emocionar, propondo a inclusão social ,principalmente com algo cultural e fugindo do habitual parece um pouco difícil, mas tendo a certeza que com isso conseguiríamos transformar o mundo, assim com no filme, em que apenas por pensar diferente ele conseguiu mudar o jogo, mudar a maneira de pensar dos outros treinadores, mesmo com toda controvérsia, com todos dizendo que não iria dar certo, ele conseguiu apenas com algo que temos de ilimitado a criatividade e também a perseverança em acreditar e não desistir de seu objetivo.