Trabalho economia
Demanda oferta e equilíbrio de mercado
São estudos feitos na economia, tanto microeconômica quanto macroeconômica para representar o grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que são encontrados no mercado, ou seja, a utilidade e a qualidade que os bens econômicos possuem de satisfazer as necessidades dos seres humanos. Em aspectos psicológicos ou preferencias, a utilidade humana difere-se de consumidor para consumidor (uns preferem uísque outros cerveja). 1. Interferência do governo no equilíbrio de mercado
O governo interfere no mercado quando fixa impostos, dá subsídios, incentivos fiscais, impõe preços mínimos para produtos agrícolas, cria um tabelamento de preços ou congela preços e salários.
O funcionamento da economia, a princípio, não precisa de intervenções do governo. Por exemplo: quando uma seca destrói a safra de feijão, o preço do feijão sobe. Frente ao preço mais alto, as pessoas passam a comprar menos feijão, e o substituem por outro alimento mais barato. Isso significa que a demanda por feijão cai, diminuindo a pressão sobre seus preços. Por outro lado, comerciantes vão importar feijão, para aproveitar a oportunidade de lucrar com os preços mais altos. Ao colocarem no mercado essa importação, a escassez do produto diminuirá com novo impulso à queda dos preços.
Há, portanto, um mecanismo de ajuste automático da economia: a escassez eleva os preços e o aumento de preços induz o fim da escassez. Em uma situação como essa, não há necessidade de o governo interferir na economia, pois ela se ajusta sozinha.
Porém, há situações em que o mercado não se ajusta sozinho, são as chamadas “falhas de mercado”. Quando o mercado falha, a intervenção do governo pode ser importante para colocar a sociedade em um nível mais elevado de bem estar.
1.2 Tipos de impostos Imposto indireto: É o imposto que incide sobre o produto e não sobre a renda. Ele é indireto porque ele não leva em conta quanto a pessoa ganha, mas