Trabalho doen as hipertensivas na gravidez
Gestacional
Aline Piccoli Menin
Charlene Minosso
Jessica Gambato
Maiara Giroldi
Roseli Fracalossi
Introdução
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, dentre as doenças hipertensivas ligadas à gestação, a pré-eclâmpsia
(PE) afeta de 2% a 3% de todas as gestações no mundo, sendo responsável por, aproximadamente 60 mil mortes a cada ano.
As deficiências nutricionais nas gestantes podem levar a alterações tanto no organismo materno quanto no do recém-nascido.
A alteração no seu estado nutricional pode levar a hipertensão gestacional. Gestação de Alto risco
Manual técnico - Ministério da Saúde 2010
Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal;
Ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
São mais comuns em mulheres nulíparas, em gestação múltipla, mulheres com hipertensão há mais 4 anos, história de hipertensão em gravidez prévia e de doença renal, ou mulheres com história familiar de pré-eclâmpsia.
Manual Técnico: Pré-natal e puerpério
Ministério da Saúde
Hipertensão Crônica
Ocorre antes da gravidez, ou antes de 20 semanas de gestação, ou diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez e não se resolve até 12 semanas após o parto.
Pré-Eclâmpsia
A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria.
Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria (> 300 mg/24h) e após 20 semanas de gestação, pode evoluir para eclâmpsia.
Mulheres com hipertensão arterial pregressa, por mais de quatro anos, têm aumento do risco de desenvolver pré-eclâmpsia de cerca de 25%.
Gestação de Alto risco
Manual técnico - Ministério da Saúde 2010
A pré-eclâmpsia é classificada em leve ou grave, de acordo com o grau de comprometimento. Seguem alguns critérios:
Pressão arterial diastólica igual/maior que 110mmHg;
Proteinúria igual/maior que 2,0g em 24 horas ou 2+