TRABALHO DO TRATADO DE WESTFALIA
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UNIVERSIDADE IGUAÇU
FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS
EDUARDO GERALDO BRUNO
“O TRATADO DE WESTFÁLIA”
Prof. AGENOR
Nova Iguaçu
2º semestre / 2011
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o propósito de apresentar sobre o Tratado de Westfália, demonstrando as conseqüências antes e após o referido tratado, o que ocasionou, e qual a sua contribuição para os dias de hoje.
Prof. AGENOR
Nova Iguaçu
2º semestre / 2011
A guerra dos Trinta Anos e a inauguração de um novo modelo de relações internacionais: o tratado de paz de Westfália de 1648.
1. INTRODUÇÃO. É impossível falar de forma clara e compreensível do Tratado de Paz de Westfália sem narrar as causas e minúcias do conflito que pôs fim: a Guerra dos Trinta Anos. A principal guerra do século XVII girou em torno de um duelo entre os Habsburgos e os Bourbons. A princípio senhores da Áustria, os Habsburgos haviam aos poucos estendido seu poder à Boêmia e a Hungria. O que no começo foi um conflito religioso acabou tornando-se uma luta pelo poder na Europa.
Ramos dos Habsburgos haviam dominado a Espanha, os Paises Baixos, o Franco-Condado, Milão e o Reino das Duas Sicílias. Por muitos anos essa expansão do poder deles havia constituído fonte de profunda inquietação para os governantes de França. Consideravam que seu país estava cercado, e ansiavam por romper o cerco. Os príncipes da Alemanha viam com temor o crescente poder do imperador do Sacro Império Romano-Germânico e procuravam oportunidade de contê-lo de uma forma que aumentasse seu próprio prestígio. Ao mesmo tempo em que os reis da Suécia e da Dinamarca alimentavam ambições expansionistas, que dificilmente se poderiam realizar salvo às expensas do Sacro Império Romano-Germânico. Assim, por questões religiosas foi inaugurado um novo sistema de estados vigoroso até meados da segunda metade o século XX,