Trabalho discente efetivo
Aluno(a): Rodolfo de Oliveira Carreto – R.A.: 03365/09-1
Curso: Ciências Sociais – Disciplina: Filosofia
Prof. (a).: Duarcides Mariosa – Semestre: 4 – Bimestre: 2
Período: Noturno – Sala: I210
TDE
Associar os principais conceitos de Marx, Durkheim e Weber ao Nominalismo/Realismo da Idade Média e suas origens no pensamento clássico grego (Sócrates, Platão e Aristóteles).
Antes de tudo, lembremos os conceitos e considerações sobre Conhecimento para Platão e Aristóteles. Para PLATÃO, aquilo que o espírito concebe, imagina, idealiza ou entende, são prioridades. Assim, para ele, podemos rejeitar a crença e a opinião, já que não são sólidas, imutáveis e consistentes, Platão justifica tudo por meio da matemática, esta, nos leva ao real, ao verdadeiro, bem como afirma que o Conhecimento é fruto da alma, do espírito, da intuição. Isto quer dizer que conhecemos as coisas, pois, elas existem no plano espiritual ou das idéias e as realizamos por termos esse conhecimento alojado na alma. Para ARISTÓTELES, as idéias são apartadas, separadas das concepções, ou seja, tudo que é baseado na experiência, ou dela deriva, difere do real até que se experimente, portanto, as idéias ou noções só são adquiridos através do que se experimenta, ele valoriza os sentidos e assim, é possível chegar ao Conhecimento. Comecemos agora, por definir o sentido e significado do que se entende filosoficamente por REALISMO. Ele é a atitude ou doutrina que consiste em afirmar que nosso conhecimento atinge à verdadeira realidade (diferente do materialismo). O Materialismo interpreta a realidade como sendo de natureza material, ou seja, nada é real se não for material, físico, paupável, não-espiritual. O REALISMO também contrapõe-se ao Idealismo, segundo o qual só conhecemos fenômenos, acontecimentos, ocorrências ou fatos e não as coisas em si. O REALISMO ingênuo, que é a atitude