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O economista Cláudio Moura Castro falou sobre o perfil do novo gestor para mais de 300 pessoas, na quarta-feira (12), na Unindus
O economista Cláudio Moura Castro falou sobre o perfil do novo gestor para mais de 300 pessoas, na quarta-feira (12), na Unindus
"O novo gestor tem que ser ousado, correr riscos, ter intimidade com a tecnologia, vontade de investir em pesquisas, desenvolvimento de competitividade e principalmente, se adaptar às mudanças econômicas mundiais". Este é o perfil do profissional exigido pela nova indústria, segundo Claudio Moura Castro, economista e articulista da Revista Veja, que participou nesta quarta-feira (12), em Curitiba, da conferência "As exigências da nova indústria: perfil do novo gestor", promovida pela Universidade da Indústria (Unindus), do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).
Moura Castro falou para mais de 300 pessoas, entre gestores, líderes empresariais e profissionais de recursos humanos. Ele destacou as mudanças ocorridas no cenário econômico nos últimos anos no Brasil e no mundo. "A indústria brasileira passa por sucessos e ameaças, como a substituição de importações", disse. O Brasil, segundo ele, está cercado por três forças: países avançados tecnologicamente, países pobres com mão-de-obra muito barata e países com mão-de-obra barata, que vêm ganhando capacidade tecnológica. "É aí que entra o desafio para os gestores e líderes empresariais", disse, ressaltando que os profissionais têm que fazer com que suas empresas sobrevivam a esse cenário. "A indústria precisa investir em tecnologia, e seus líderes têm que estar sintonizados a isso. A internacionalização e a inovação também são fundamentais para enfrentar essa concorrência", explicou Moura Castro.
O avanço econômico da China, segundo ele, é um dos responsáveis pela mudança de perfil dos gestores exigidos pela nova indústria brasileira. "O