TRABALHO DE VOZ
FONOAUDIOLOGIA
KATARINE MENEZES RIBEIRO
DISFONIAS FUNCIONAIS E ORGANOFUNCIONAIS
JOÃO PESSOA,
2014.2
DISFONIAS FUNCIONAIS IMAGEM
DIAGNÓSTICO LARÍNGEO
CARACTERÍSTICAS ANATOMOFUNCIONAIS
ASPECTOS VOCAIS
Fonte: Google 2014.2
SULCO VOCAL
É uma depressão na prega vocal que se dispõe paralelamente a boda livre. O sulco vocal pode se apresentar de diversas formas, de acordo com o grau de invaginação na mucosa: sulco oculto, estria e bolsa.
Voz rouca e áspera, podendo ser soprosa. Pode ser assintomático, sintomático com pequena alteração vocal ou com disfonia severa, chegando a impedir o uso social da voz.
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CISTO EPIDERMOIDE
Cavidade fechada, localizada profundamente no interior da prega vocal, em geral na CSLP, sem aderência ao epitélio, e com ou sem aderência ao ligamento vocal. O volume do cisto pode ser tão pequeno a ponto de ser chamado de microcisto, ou grande a ponto de comprometer toda a lâmina própria.
Aumento de massa e irregularidade na vibração das PPVV voz rouca e grave. Pode ser uni ou bilateral e, nesta última situação, ou quando é unilateral com relação contralateral, pode ser confundido com nódulos vocais.
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PONTE DE MUCOSA
Alteração rara, caracterizada como um arco de túnica mucosa, em forma de alça, totalmente epitelizada. Geralmente intrínseca ou extrínseca.
Participa da vibração da mucosa e, por isso, seu impacto isolado é pequeno leve aspereza e fadiga vocal. Pode desencadear uma lesão secundária contralateral como: (edema, pólipo, leucoplasia).
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MICRODIAFRAGMA LARÍNGEO
Pequena membrana mucosa na comissura anterior das PPVV. A localização pode ser subglótica ou glótica. Impacto do microdiafragma laríngeo depende de sua rigidez, espessura, localização e nível de inserção.
Disfonia discreta, com deslocamento da F0 para os agudos; pode estar associado a presença de