Trabalho de Técnicas Retrospectivas

BELO MONTE X XINGU’S, AVANÇOS TECNOLÓGICOS INUNDAM A
CULTURA NACIONAL.
1

Ana Cláudia Rocha ([e-mail])
2

Gecyka Phablyne M. ([e-mail])
Hemma Loren Valim3 ([e-mail])
4

Larissa Alvares ([e-mail])

Resumo:
O estudo e a preservação patrimonial da cultura indígena realizada pelo IPHAN (Instituto do
Patrimônio Histórico Artístico Nacional) permitem a compreensão de que o patrimônio arqueológico é o testemunho essencial para permitir aos arqueólogos e outros cientistas a interpretação do histórico de um local especifico, em nome das gerações presentes e por vir.
Ao analisar cartas como de Lausanne (Itália) em 1990 e de Cartagena de Índias (Colômbia) de
1999, a preservação não deve fundar-se somente na aplicação técnica, mas também na preservação cultural. O patrimônio arqueológico é um recurso cultural frágil e não renovável, as políticas de proteção devem ser integradas as de ocupação do solo. Fato que nos leva a construção da usina de hidroelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, Estado do Pará. Onde o estudo de impacto ambiental não incluiu a população indígena local e a preservação da cultura referente as tribos do Xingu. A preservação do Patrimônio Indígena Brasileiro, deve ser considerado um fato a ser estudado, assim como a sua manutenção, o patrimônio cultural é o meio de mantermos a identidade de um país considerado ainda muito jovem, mas com uma história de formação rica. O estudo e levantamento histórico do Xingu poderá garantir a preservação dessa identidade.
Palavras-chave: Patrimônio Arqueológico; Cartas Patrimoniais; Belo Monte; Xingu.

Abstract:
The study and the heritage preservation of indigenous culture held by IPHAN allows the understanding of the archaeological heritage is the key witness to allow archaeologists and other scientists to interpret the history of a specific location, on behalf of present and coming generations. By analyzing charts as