Trabalho De Thiago
Aluna: Aila Vieira Silva
Turma: 11 M
Sala: 07
Grécia:
Antes de qualquer coisa, precisamos entender que falar sobre a Grécia antiga não significa falar sobre um país ou uma unidade política, mas sobre uma região divida por Cidades-Estado (“Cidade independente, com governo próprio e autônomo. Cidades-Estado eram comuns na Antiguidade, principalmente na Grécia Antiga, tais como Tebas, Atenas e Esparta”). Apesar de não ser um “todo”, a Grécia poderia ser considerada como uma unidade cultural, pois as Cidades-Estado tinham os mesmos deuses, crença, dialetos e até alguns hábitos em comum. A crença em questão independia dos regimes políticos aos quais as cidades-estados eram submetidas, “Governavam, não nos homens, mas as leis. A legitimidade da ‘lei consuetudinária’(registrava no papel os costumes criados por todas as categorias sociais na vida de todos os dias. Essas leis eram guardadas na mente dos populares. Os anciões eram seus guardiões mais zelosos) – nómos (lei) ou pátrios politéia (constituição ancestral) para os gregos [...] – decorria da antiguidade venerável que lhe era atribuída em forma histórica, ou, com maior frequência, miticamente.”. Dentre as diversas Pólis gregas duas se sobressaíram, Esparta e Atenas, são sobre elas que vamos tratar neste trabalho.
Esparta:
Fundada no século IX a.C. por invasores dórios nas margens do rio Eurotas, na Planície da Lacônia, Esparta foi uma das primeiras Cidades-Estado a surgir na Grécia. Seu nome é derivado de uma planta típica da região.
“Esparta apresentava três camadas sociais:
- Os Espartíatas: eram os dórios, guerreiros que recebiam educação militar especial.
- Os Periecos: eram os arqueus, tinham boas condições materiais de vida, mas nenhum direito político.
- Os Hilotas: eram escravos de propriedade do Estado, não tinham proteção da lei e sua condição humana era uma das mais insuportáveis de todo o mundo antigo.”
O homem de Esparta foi instruído a se tornar um guerreiro por