TRABALHO DE SEMIOLOGIA
JULIANA TEIXEIRA DA SILVA
6° Período / PI
Duque de Caxias - RJ
2015
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE DUQUE DE CAXIAS.
JULIANA TEIXEIRA DA SILVA
Semiologia do Conto de fadas “ A Cinderela”
Disney
Duque de Caxias - RJ
2015
A Verdade por trás de Cinderela
Não é novidade para ninguém que os contos de fadas que vemos por aí são muito mais leves do que os originais. Enquanto as histórias pelos olhos da Disney são felizes e românticas, os mais antigos costumam ser bem mais pesados. Os Irmãos Grimm, por exemplo, alemães responsáveis pelo registro de boa parte dos contos mais conhecidos (naquela época, eles eram passados oralmente) têm algumas histórias com detalhes “não muito agradáveis”. Com o passar dos anos, novas versões foram surgindo e modificações foram aparecendo. Hoje vamos falar sobre a Cinderela – o que de tão horrível haverá por trás de uma história tão bonitinha?
A origem: uma história bem diferente da versão da Disney
Quando eu ouvi a história da Cinderela pela primeira vez, confesso ter ficado um pouco chocada por conta das "maldades" que as irmãs e a madrasta dela faziam, e eu pensava "como alguém pode fazer isso com ela?". Mas, como sempre, no final vinha o lindo "eles se casaram e viveram felizes para sempre"
Eu sempre me identifiquei com a Cinderela porque eu sou a caçula da família, logo sempre pediam para eu fazer as coisas. E eu fazia, mas sempre cantando "Cinderela, Cinderela, noite e dia, Cinderela". Enfim.
Com a ideia de fazer os posts de "o que o conto é realmente", acabei ficando mais apavorada. Até porque eu descobri lendo esse conto que os irmãos Grimm são quase um Tarantino dos contos de fadas.
A história, até certo ponto, é igual a que já conhecemos. O que muda