Trabalho de química

Emergiram novas investigações e foi Robert Boyle que se aprofundou mais na investigação sobre as propriedades do fósforo, compartilhando seus métodos de descoberta dos elementos e, a partir das experiências com o fósforo, surgiu o primeiro químico moderno. Uma nova fase de experimentos estava começando, novos conceitos eram introduzidos e a Europa presenciava sua saída da idade das trevas para a idade da razão. Os mistérios do fogo estavam no centro das preocupações. Todos desconheciam o que era e como era essa tal substância. Johann Bécher propôs que o poder do fogo era causado por flogisto. Cavendish deu uma contribuição vital para a descoberta dos elementos através de suas experiências com os gases, o que contribui para a descoberta do primeiro elemento gasoso, que, para ele, era considerado como um novo ar, diferente do que respiramos, e não outro elemento. Assim, passou a chamar o novo ar de “ar inflamável”, o que seria o misterioso flogisto. Mas Cavendish estava enganado, esse “ar inflamável” recém-descoberto era um novo elemento, o hidrogênio, o mais abundante e leve do universo. Toda vez que se acrescentava chama a esse gás, surgia um líquido na superfície do vidro, a água, e, na época grega, acreditava-se que a água era um elemento. Acontece que a água podia ser produzida através de outros dois componentes, assim, ela não poderia mais ser considerada como um elemento, passando a ser designada como um composto. Na metade do século XVIII, três tipos de gases eram conhecidos: o ar comum que respiramos; o hidrogênio que era conhecido como “ar inflamável”; e o ar fixo ou dióxido de carbono.
Foi Joseph Priestley que descobriu o terceiro elemento mais abundante no universo, o oxigênio. Cerca de 21% do ar é oxigênio e ele compõe, também, mais da metade do peso do corpo humano. Porém, para Priestley, esse elemento continuava sendo um gás criado a partir do flogisto e, devido a isso, deu à sua descoberta o nome de “ar deflogisticado”.